A FONTE
A fonte
incessantemente
Murmura o
seu nome,
Nada
interrompe
Suas mil
línguas
De lavrar
na pedra
A promessa
da eternidade.
Se amor ou
o acaso
Desconheço
a necessidade
De
distingui-los com precisão
Porque
segue marcado
Com seu
brilho agudo
Dentro de
meu peito.
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