domingo, 29 de maio de 2011

GALERIA JAZZ

(Chet Baker)





212



Não raro, na música gozamos a glória de sermos humanos.




HILTON VALERIANO

MARQUÊS DE MARICÁ: MÁXIMAS III






191- A modéstia é a moldura do merecimento que o guarnece e realça.


192- Ninguém se agasta tanto do desprezo como aqueles que mais o merecem.


196- Em certas circunstâncias o silêncio de poucos é culpa ou delito de muitos.


219- Raras vezes nos enganamos quando referimos as palavras e ações dos homens aos seus interesses individuais.

225- A civilidade é uma convenção tácita entre os homens de se enganarem reciprocamente com afetada gentileza e benevolência.

297- As mulheres são mais indulgentes com os defeitos dos homens que com os das pessoas do seu sexo: a rivalidade é quase sempre parcial nos seus juízos.

316- Os maus não podem viver em solidão: têm medo e horror de si próprios.

363- Em um povo ignorante a opinião publica representa a sua própria ignorância.

MARQUÊS DE MARICÁ: MÁXIMAS II






46- O homem que cala e ouve não dissipa o que sabe, e aprende o que ignora.



51- Há homens que parecem grandes no horizonte da vida privada, e pequenos no meridiano da vida pública.

53- A opinião que domina é sempre intolerante, ainda quando se recomenda por muito liberal.

64- O silêncio é o melhor salvo conduto da mais crassa ignorância como da sabedoria mais profunda.

74- Desprezos há, e de pessoas tais, que honram muito os desprezados.

136- Prezamos e avaliamos a vida muito mais no seu extremo que no seu começo.

137- Ninguém mente tanto nem mais do que a História.

147- Há muita gente que, assim como o eco, repete as palavras sem lhes compreender o sentido.

153- A impunidade é segura, quando a cumplicidade é geral.

161- A misantropia é a sátira da espécie humana.

171- É suspeito de ilegítimo o interesse quando a consciência o reprova.

184- É fácil avaliar o juízo ou a capacidade de qualquer homem, quando se sabe o que ele mais ambiciona.

sábado, 28 de maio de 2011

MARQUÊS DE MARICÁ: MÁXIMAS








8- Os elogios de maior crédito são os que os nossos próprios inimigos nos tributam.



9- A modéstia doura os talentos, a vaidade os deslustra.



13- Os soberbos são ordinariamente ingratos; consideram os benefícios como tributos que se lhes devem.

14- O nosso amor-próprio é tão exagerado nas suas pretensões, que não admira se quase sempre se acha frustrado nas suas esperanças.



22- Sem as ilusões da nossa imaginação, o capital da felicidade humana seria muito diminuto e limitado.



24-É nas grandes assembléias deliberantes que melhor se conhece a disparidade das opiniões dos homens, e o jogo das paixões e interesses individuais.



26- Como o espaço compreende todos os corpos, a ambição abrange todas as paixões.



34- Há crimes felizes que são reputados heróicos e gloriosos.



35- Um século censura o outro século, como em nossa vida uma idade condena a outra idade.

RUAZ: PRIMAVERA CINZENTA

( Primavera cinzenta)

sábado, 21 de maio de 2011

AFORISMO

(Bouguereau)




“No limiar da esperança toda verdade é obscena.”

AFORISMO

(Pietro Novelli - Caim e Abel)





“O homem é o único animal que verte lágrimas e mata com a consciência de matar.”

sexta-feira, 13 de maio de 2011

MOVIMENTO STEAMPUNK

Na tarde do sábado dia 30 de abril, aconteceu na Livraria Saraiva do Shopping Morumbi, no bairro do Brooklin, em São Paulo, o lançamento oficial do romance Mortal Engines, do inglês Philip Reeve pela Nova Século Editora e na tradução de Eduardo Barcelona Alves.


O evento organizado pelo Conselho Steampunk São Paulo contou com o stand das marcas The Secret Garden e Naná Hayne, desfile performático dos looks assinados por Lili Angelika, uma palestra presidida pelo escritor Bruno Accioly, co-fundador do Conselho Steampunk no Brasil com R. Cândido Ruiz. Enfim, a mesa e palestra composta por Bruno Accioly (RJ), R. Cândido Ruiz (SP) e Romeu Martins (SC) que foi condecorado solenemente como Comendador da Ordem da Caldeira.

MOVIMENTO STEAMPUNK