NO ÚLTIMO JULGAMENTO
Somente o amor e suas consolações. A minúcia das horas, o amparo dos dias. Em cada gesto, tributo ao tempo. Mãos que se unem em presença vivida. Lívido, incólume o olhar sobre o definitivo. As insinuações de outrora rememoradas em resignação, os equívocos destituídos de significação. No último julgamento não se prescinde da culpa. Uma rosa fenece sobre o estio. Para a consumação de todas as esperanças.
A tranquilidade envolve o tempo do texto. As coisas passam e por elas passamos: para tanto "não se prescinde de culpa".
ResponderExcluirAbraços.
Jefferson
Estimado Jefferson, sua leitura do poema/prosa poética foi lapidar! Um abraço.
ResponderExcluirNão sei ainda se este texto me consola ou angustia, Hilton. Só sei que é belo. Muito belo. Tua poesia me agrada imensamente. Abraço!
ResponderExcluirCaro Hilton sua poesia é um diamante lapidado.É o tipo de poética que gosto de apreciar.Muita estesia e fino trato na construição hibrida poema/prosa. Abraço do amigo e leitor contumaz de sua escritura poética.
ResponderExcluirMeus poetas Nydia e Júlio,obrigado por estarem sempre presente na convivência poética. Um grande abraço.
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