(Zichy Michály)
PECULIARIDADE
O gosto que ela tinha quando o punha
na boca era algo de invejar
as mais experientes no tratar
um phallus que entre os lábios se interpunha.
Beijava-o, sugava-o, mimava-o
de um jeito próprio, especial — amor.
Fazia desse engenho o seu labor
mais prazeroso, e, claro, isso agradava-o
muitíssimo. Mas mais agradecida
ficava ela quando permitida
fruir na boca os jatos de eloqüência
final, distribuindo-os, na sequência,
por toda vastidão de sua vida
entregue à oralidade sem prudência.
O poema é muito ruim. Não tem erotismo algum, é cheio de clichês etc. E essa mania de escrever "falo" em Literatura, meu Deus... Alguém fala falo, quando pensa em uma cena de sexo??? E menos ainda quando está fazendo sexo? Estamos no século XXI e ainda há "poeta" usando essa palavra. Assim como sua "irmã", "cona"... Vocês precisam ler autores novos...
ResponderExcluirHenrique