Limites do Amor
Condenado estou a te amar
nos meus limites
até que exausta e mais querendo
um amor total, livre das cercas,
te despeça de mim, sofrida,
na direção de outro amor
que pensas ser total e total será
nos seus limites da vida.
O amor não se mede
pela liberdade de se expor nas praças
e bares, em empecilho.
É claro que isto é bom e, às vezes,
sublime.
Mas se ama também de outra forma, incerta,
e este o mistério:
- ilimitado o amor às vezes se limita,
proibido é que o amor às vezes se liberta.
libertação... uau. toda a idéia do poema é magnifica.
ResponderExcluirabraços.
http://terza-rima.blogspot.com/
magnífico, fico muito feliz de poder ilustrar essa poesia! a incerteza é parte intrínseca do amor, e por isso o amor é tão belo!
ResponderExcluirgrata
beijos
Poesia escrita e poesia desenhada. Complementaridade perfeita.
ResponderExcluirPrezado Paulo, seja bem vindo ao Poesia Diversa! Um abraço.
ResponderExcluir