TUAS ASAS ME ENVOLVERAM
Maculaste a inviolável das verdades
Quando o beijo a ti servira qual um abrigo
Fui teu ego, fui teu chão, melhor amigo
Da Terra, o único ser da humanidade!
Onde andas? Já não sei... Não mais te sinto
Agora é fúnebre o poente que almejei
A dor do teu fantasma fere o siso
Pesando em mim os dias que enterrei...
Sorveste do meu coração tão cálido
O belo - o sangue! O riso e a luz da aura
Faminto ósculo, tirou da boca o lábio!
Despertou, o anjo liberto! Abriu as asas:
De sangue e rosas cobriu meu epitáfio
Deixou a morte e levou minha pobre alma!
Quando as asas se tornam pesadas.
ResponderExcluirbj
Sinto-me honrada e pequena diante da beleza imensa dos poetas selecionados. Poderíamos pensar num livro com vários autores. Edir
ResponderExcluirPrezada Edir,a presença de sua poesia nesse humilde espaço literário se tornou obrigatória! Um livro de todos esses poetas seria maravilhoso, assim como um livro seu, pois penso que já está na hora, visto a grande qualidade de seus escritos. Um grande abraço.
ResponderExcluir