TRÂNSITO
Noite,
os carros disputam a volta,
os homens refletem o trânsito:
caos, crítica, crime.
Náufrago,
choro, o tempo atropela o desejo,
alma depositada.
Não há reação...
nos esguichos de vida
o corpo guarda o guarda.
Não há apito,
não há guincho.
De que adianta a direção?
no espaço de todos
a ausência de muitos.
ah Hilton obrigadíssima pelo apreço dos meus rabiscos, fico feliz! beijos!
ResponderExcluirah e gostei bastante da poesia do Francisco!
ResponderExcluirLuiza, seus "rabiscos":arte! Eu que fico feliz. Um abraço.
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