Sempre Luz
Há nos cantos efusivos, os diversos
desencantos abraçados à verdade,
de que o homem resumiu a claridade
ao capricho da matéria sem anversos.
É o intróito de uma cor sem universos,
sob a capa da tensão de sermos Sade,
e cuspir no coração da Unidade
a razão dos sentimentos tão dispersos.
Pelo rastro das paixões que viram mágoas,
corredores de ilusões que vão às águas
dos processos das mecânicas impuras.
Mas irrompe das alturas uma prece,
são eflúvios de Jesus, que no Amor desce,
a Esperança derradeira das Alvuras!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
VITOR DE SILVA: POEMA
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Rafael Sanzio,
Vitor de Silva
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