LÚBRICA MIRAGEM NA ÁFRICA
África... No escuríssimo deserto
Desliza e nada pela rubra areia,
Pelas dunas do caos noturno e incerto,
Uma perdida e esplêndida sereia...
Seguimos pelo mar vermelho e aberto
Com bocas glaciais de nossa ceia.
Enquanto tu descansas, eu desperto
Para mais aventuras quentes... Eia!
Na savana, aparece uma leoa...
Morde e desmorde, a cândida selvagem,
Qualquer animal, planta e até pessoa!
Transparente se torna a fria imagem...
Um rugido sereno urge e ressoa...
Surge e ressurge a lúbrica miragem!
quinta-feira, 3 de março de 2011
ROMMEL WERNECK: POEMA
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Bonito poema, hilton.
ResponderExcluirPS:Aproveito pra avisar que a acanhada Narroterapia foi atualizada por mim.
É o 3º capítulo da saga Autópsia de uma Corneada.
Te espero por lá com seus comentários.
http://narroterapia.blogspot.com/2011/03/autopsia-de-uma-corneada-iii.html