A arrogância precede a ruína, e o espírito altivo, a queda.
Pr 16, 18
Há caminhos que parecem retos, mas afinal são caminhos para a morte.
Pr 16, 25
Coração alegre, corpo contente; espírito abatido, ossos secos.
Pr 17, 22
Quando entra a impiedade, entra a afronta, com o menosprezo, a vergonha.
Pr 18, 3
Antes da ruína, o coração se exalta, e antes da honra, a humilhação.
Pr 18, 12
Morte e vida estão em poder da língua, aqueles que a escolhem comerão do seu fruto.
Pr 18, 21
O home prudente é lento para a ira; e se honra em ignorar uma ofensa.
Pr 19, 11
Água profunda é o conselho no coração do homem, o homem inteligente tem apenas de hauri-la.
Pr 20, 5
Quem pode dizer: “Purifiquei meu coração, do meu pecado estou puro”?
Pr 20, 9
Olhar altivo, coração orgulhoso, a lâmpada dos ímpios, são o pecado.
Pr 21, 4
Fazer tesouros com a língua falsa é vaidade fugitiva de quem procura a morte.
Pr 21, 6
A alma do ímpio deseja o mal; aos seus olhos o próximo não encontra graça.
Pr 21, 10
O homem que se desvia do caminho da prudência, na assembléia das sombras repousará.
Pr 21, 16
Quem guarda a boca e a língua guarda-se da angústia.
Pr 21, 23
Como a neve no verão e a chuva na colheita, também a honra não convém ao insensato.
Pr 26, 1
Relho para o cavalo, freio para o jumento, e a vara para as costas dos insensatos.
Pr 26, 3
Com o cão que torna ao seu vômito é o insensato que repete a sua idiotice.
Pr 26, 11
Prata não purificada aplicada sobre argila; são os lábios ardentes e o coração perverso.
Pr 26, 23
Como a água dá o reflexo do rosto, assim é o coração do homem para o homem.
Pr 27, 19
Gostei do segundo!
ResponderExcluirDefine que nem tudo o que parece,é.
;)
Prezada Thalita, seja bem vinda ao Poesia Diversa! Aprecio a forma de escrita dos provérbios, aforismos e máximas. Um abraço.
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