O TEMPO ME RESPONDERÁ
Parado. De pé. Sentado. Genuflexo.
Perdido na vida e rezando um rosário...
Perdido na vida e sempre solitário...
Vendo no chão lúgubre e torto reflexo.
Eu, o pródigo filho, inconstante e disperso
Pensando naquele passado lascivo...
Pensando naquele grande sonho esquivo...
Vendo no chão, um jovem cansado e perverso.
Oh! Dúvidas! Oh! Quantas inseguranças!
A vida – vazia estação em que se espera...
Oh! Dúvidas! Oh! Quantas desesperanças!
O que eu quero ser? O que acontecerá?
Como viver nesta triste primavera?
O tempo, só o tempo me responderá!
Parado. De pé. Sentado. Genuflexo.
Perdido na vida e rezando um rosário...
Perdido na vida e sempre solitário...
Vendo no chão lúgubre e torto reflexo.
Eu, o pródigo filho, inconstante e disperso
Pensando naquele passado lascivo...
Pensando naquele grande sonho esquivo...
Vendo no chão, um jovem cansado e perverso.
Oh! Dúvidas! Oh! Quantas inseguranças!
A vida – vazia estação em que se espera...
Oh! Dúvidas! Oh! Quantas desesperanças!
O que eu quero ser? O que acontecerá?
Como viver nesta triste primavera?
O tempo, só o tempo me responderá!
O teólogo Francisco de Castro declamou este soneto e eu fiz um vídeo http://www.youtube.com/watch?v=MfsRsugFmic
ResponderExcluirVocê é um autêntico poeta!
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