(Turner)
NO ÚLTIMO JULGAMENTO
Somente o amor e suas
consolações. A minúcia das horas e o amparo dos dias. Em cada gesto um tributo
ao tempo. Mãos que se unem em presença vivida. Lívido e incólume, o olhar sobre
o definitivo. As insinuações de outrora rememoradas em resignação, os equívocos
destituídos de significação. No último julgamento não se prescinde da
culpa. Uma rosa fenece sobre o estio.
Para a consumação de todas as esperanças.
Hilton, vim agradecer a visita e comentários ao Longitudes. Passei um bom tempo postando poemas antigos e releituras. Exatamente estes 3 poemas que comentou são novíssimos. Percebo também uma mudança neles. Uma nova fase talvez, uma necessidade de dizer mais... Fico muito feliz que tenha gostado. A tua poesia também me encanta e emociona. Passa uma maturidade rara nos poetas hoje. Por isso, muito importante pra mim te ouvir. Gratíssima, abraços, Nydia
ResponderExcluirGrato, Hilton, pela sua visita. Estou lhe devendo as informações sobre os livros feitos em casa (ando bastante atrapalhado em relação ao tempo); prometo logo, logo, encaminhar as respostas. Mandarei, também, os poemas. Abraços, Pedro.
ResponderExcluir