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SOBRE OS ESTIGMAS DE JÓ
“A dor é uma graça que não merecemos”
Léon Bloy
Reles tua verdade, o sentimento da dor.
Olvidado teu destino, teu ser,
malogro e esperança e dissabor.
Sob dilacerações e equívocos
constituístes a flora de tuas quimeras,
– Pútrido jardim de sementes malsãs.
No clamor de tuas mãos,
a glória, sórdido pesar
ante a insubmissão.
Reles é teu pranto,
reles tuas chagas,
– Universo silente de desolação.
Caminhas, e entre teus passos edificas
o luto recalcitrante dos exilados.
“A dor é uma graça que não merecemos”
Léon Bloy
Reles tua verdade, o sentimento da dor.
Olvidado teu destino, teu ser,
malogro e esperança e dissabor.
Sob dilacerações e equívocos
constituístes a flora de tuas quimeras,
– Pútrido jardim de sementes malsãs.
No clamor de tuas mãos,
a glória, sórdido pesar
ante a insubmissão.
Reles é teu pranto,
reles tuas chagas,
– Universo silente de desolação.
Caminhas, e entre teus passos edificas
o luto recalcitrante dos exilados.
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