O EQUÍVOCO
A José Arnaldo
Tempo de dizer, que meias palavras não bastam.
Que o esforço resultou inútil.
Tempo de dizer, que o abraço não se fez cálido,
e sim amargo, hostil.
Tempo de dizer, que tampouco há esperança.
Vivemos e não somos recompensados.
O desamparo consome a relutância
daqueles que persistem.
Os dias perduram no pó de contradições.
Juntas elas formam o equívoco da vida.
A José Arnaldo
Tempo de dizer, que meias palavras não bastam.
Que o esforço resultou inútil.
Tempo de dizer, que o abraço não se fez cálido,
e sim amargo, hostil.
Tempo de dizer, que tampouco há esperança.
Vivemos e não somos recompensados.
O desamparo consome a relutância
daqueles que persistem.
Os dias perduram no pó de contradições.
Juntas elas formam o equívoco da vida.
Gostei muito, amigo! Lembrei-me de Os ombros suportam o mundo. Vou postar no meu blog Lendo Poesia este seu poema com os devidos créditos, ok?
ResponderExcluirAbraço.
Grande honra, poeta! Estar presente em seu espaço literário é uma honra!
ResponderExcluirque ano essa obra foi produzida?
ResponderExcluirPrezado anônimo, infelizmente não sei lhe informar sobre o ano dessa gravura/desenho...Um abraço e seja bem vindo ao Poesia Diversa.
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