178
O que nos revela a mentira senão a nossa incapacidade pela verdade?
179
Para todas as verdades há sempre a mentira do século.
180
Acreditamos ser razoáveis quando desprezamos as injúrias sofridas, mas no fundo isso apenas revela a impotência de nossos atos no âmbito da vingança.
182
No amor pagamos tributo de nossos defeitos assim como de nossos melhores intentos.
181
Como bons expectadores da vida, raramente consentimos no esquecimento dos vícios alheios.
182
Mulher: insídia das virtudes.
183
A face obscura de Deus: a crueldade que se revela humana.
184
Se ao ponderarmos sobre o valor de uma pequena alegria percebemos toda a fragilidade que lhe é peculiar, aprenderemos, enfim, a ter reverência pela vida.
185
Sem Deus não há humanidade possível.
187
Não há calamidade maior do que o homem na sua recusa em ser humano.
188
Não é por sermos livres que podemos ser cruéis, mas sim por sermos humanos.
189
Tão própria à natureza humana, a beleza também poder ser a traição de seu gênero.
191
Não há melhor forma de punir os homens do que retirar de suas mãos a possibilidade de sua redenção.
192
Não raro, nos abismos do coração ressoa a culpa de toda a humanidade.
193
Há no amor algo de divino e demoníaco. Nunca apreendemos o outro, somente nossas considerações afetivas.
194
No sexo, o silêncio do espírito ressoa as contrações da carne.
195
Somente a verdade pode conduzir o homem à descoberta de que a mentira pertence à sua natureza.
196
Se fosse possível ao homem encontrar a verdade de sua condição ele a destruiria na ânsia de possuí-la.
197
Somos cúmplices de todas as traições possíveis ao acreditarmos na verdade de nossa condição.
198
Para algumas horas o temor é possível, para a eternidade é apenas desespero.
O que nos revela a mentira senão a nossa incapacidade pela verdade?
179
Para todas as verdades há sempre a mentira do século.
180
Acreditamos ser razoáveis quando desprezamos as injúrias sofridas, mas no fundo isso apenas revela a impotência de nossos atos no âmbito da vingança.
182
No amor pagamos tributo de nossos defeitos assim como de nossos melhores intentos.
181
Como bons expectadores da vida, raramente consentimos no esquecimento dos vícios alheios.
182
Mulher: insídia das virtudes.
183
A face obscura de Deus: a crueldade que se revela humana.
184
Se ao ponderarmos sobre o valor de uma pequena alegria percebemos toda a fragilidade que lhe é peculiar, aprenderemos, enfim, a ter reverência pela vida.
185
Sem Deus não há humanidade possível.
187
Não há calamidade maior do que o homem na sua recusa em ser humano.
188
Não é por sermos livres que podemos ser cruéis, mas sim por sermos humanos.
189
Tão própria à natureza humana, a beleza também poder ser a traição de seu gênero.
191
Não há melhor forma de punir os homens do que retirar de suas mãos a possibilidade de sua redenção.
192
Não raro, nos abismos do coração ressoa a culpa de toda a humanidade.
193
Há no amor algo de divino e demoníaco. Nunca apreendemos o outro, somente nossas considerações afetivas.
194
No sexo, o silêncio do espírito ressoa as contrações da carne.
195
Somente a verdade pode conduzir o homem à descoberta de que a mentira pertence à sua natureza.
196
Se fosse possível ao homem encontrar a verdade de sua condição ele a destruiria na ânsia de possuí-la.
197
Somos cúmplices de todas as traições possíveis ao acreditarmos na verdade de nossa condição.
198
Para algumas horas o temor é possível, para a eternidade é apenas desespero.
Obs: aforismos de minha autoria protegidos por direitos autorais.
Que beleza, Hilton.
ResponderExcluirParabéns pelos aforismos e máximas.
Gostei muito também da mudança no visual do blog. Ficou muito bonito!
Abraços, amigo.
Jefferson.
Prezado Jefferson, esses são máximas de um futuro livro. Você pode ler o restante no link máximas e aforismos. Obrigado pelas palavras. Um grande abraço fraterno!
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