Um intervalo para almoço, uma hora digerindo peças orgânicas; um intervalo para o banho, despindo-se, removendo o superflúo; um intervalo para o sono, trinta minutos descansando as magras pálpebras, um intervalo para as palavras, a troca de olhares silencia a disseminação de verbos; um intervalo para a saudade, porém, o coração não costuma seguir regras, em meio a tantos intervalos, tantas idas e vindas, findo o corredor temporal, da janela ouvi-se a voz da bela:
-Um intervalo para o amor, eu vos suplico!
Hilton querido,obrigada sempre pela gentileza em postar minha prosa poética.Sua página sempre tão encantadora.
ResponderExcluirAbraço enorme.
Lara Barros
Prezada Lara, a satisfação é toda minha! Estou sempre atento a sua escrita sensível, lírica, com tonalidades poéticas mescladas a prosa. Muito bom lê-la. Um abraço fraterno.
ResponderExcluirAh meu deus o seu nome é igual ao da Minha Namorada '-'
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