Ao tirano chinês, serial killer de oitenta milhões de pessoas, sobretudo poetas. Por aqui ele é adorado, sobretudo por poetas...
Como um dedinho sem verso e prosa,
perfurado pelos micróbios,
um anódino grão de arroz,
pena triste entre dois ovos.
A ANGÚSTIA DA ANGÚSTIA
Na cela de um velho forte
cercou-se à esquerda.
Com sete chaves
trancou-se no cofre.
Engajada num mistério
engole a chave do cemitério.
O que esconde a escondida?
O gozo da morte ou o gozo da vida?
Caro Hilton,
ResponderExcluirVou comentar aqui porque me identifiquei com este poema. Mas o blog todo está uma beleza.
Um abraço.
Livia, obrigado pelas palavras! Esteja sempre presente! Um abraço!
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