633- A verdade é tão simples que não deleita: são os erros e ficções que pela sua variedade nos encantam.
634- Somos de ordinário caridosos porque nos reconhecemos passíveis, como os objetos da nossa compaixão.
666- Os homens nos parecerão sempre injustos enquanto o forem as pretensões do nosso amor-próprio.
669- Não damos de ordinário maior extensão à nossa beneficência, do que julgamos convir ao nosso interesse.
688- Em os nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.
697- A intriga é um labirinto em que de ordinário se perde o seu mesmo autor.
699- Quando não podemos gozar a satisfação da vingança, perdoamos as ofensas para merecer ao menos os louvores da virtude.
715- O mentiroso só tem sobre o homem verídico a vantagem da invenção.
634- Somos de ordinário caridosos porque nos reconhecemos passíveis, como os objetos da nossa compaixão.
666- Os homens nos parecerão sempre injustos enquanto o forem as pretensões do nosso amor-próprio.
669- Não damos de ordinário maior extensão à nossa beneficência, do que julgamos convir ao nosso interesse.
688- Em os nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.
697- A intriga é um labirinto em que de ordinário se perde o seu mesmo autor.
699- Quando não podemos gozar a satisfação da vingança, perdoamos as ofensas para merecer ao menos os louvores da virtude.
715- O mentiroso só tem sobre o homem verídico a vantagem da invenção.
Muito boas as máximas do marquês. Servem para uma boa reflexão.
ResponderExcluirAbraços.
Muito bom o seu blog. Pode criar novos leitores de poesia.
ResponderExcluirPrezado Enaldo, muito obrigado e seja bem vindo ao Poesia Diversa!
ResponderExcluirCaro Hilton,
ResponderExcluirgostei muito dessa série de máximas.
Passo de vez em quando para ler.
Um abraço.
Obrigado, Livia! Esteja sempre presente.
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